segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

13) Receita De Tricô-Colete Para Nenê Em Tricô à Mão Com Lã Pingouin e Agulhas nº 5


Receita De Tricô-Colete Para Nenê Em Tricô à Mão Com 
Lã Pingouin e Agulhas nº 5            
Clique na URL para acessar a sua Amostra e fazer Download)
            http://www.scribd.com/doc/69813417
            Essa Amostra é Gratuita.

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

10) Ponto com Cartela – Cartela TUCK (p/ ELGIN-BROTHER) e RECORGER (p/ LANOFIX)

Blusa  em 2 Fios Industrial 2/28 em Linha
na Máquina Lanofix Mod. 323 (no Recoger)
e Elgin Brother 840 (Teclas Tuck)
Cartela de Renda
(Essa Amostra é Gratuita)

Amostra Blusa  em 2 Fios Industrial 2/28 
em Linha na Máquina Lanofix Mod. 323 (no Recoger)
e Elgin Brother 840 (Teclas Tuck)
Cartela TUCK (p/ Elgin e 
RECOGER (p/ Lanofix)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

08) Amostra De Ponto Sanfona Com Todas As Agulhas - Para Blusas Em Linha 2/28 Industrial Ou Finas







ESSA AMOSTRA É GRATUITA
(Clique na URL para acessar a sua Amostra 
e fazer Download) OU COPIE O TEXTO ABAIXO


AMOSTRA PARA TECER PONTO SANFONA
COM TODAS AS AGULHAS

 Para 2 fios de linha de algodão ou Acrílico Regular 2/28

OBS: Esse ponto é usado para blusas sanfonadas, para ficar mais justa no corpo.
(Usa-se este ponto também para tecer com o Troca Fios)

Tecer uma amostra com 60 pontos e 60 carrs.
OBS: De máquina para máquina a regulagem varia.
Seria bom experimentar uma regulagem maior ou menor, para o tecido não ficar apertado demais ou largo demais.

Orla perfeita regulagem 0 II 
Regulagem – 1 ou 2 II 
(para a Blusa)(Para esse ponto a alavanca deslizante vai para o “I
  1. Com o carro da máquina e da frontura acoplados do lado direito da máquina, selecionar 60 agulhas, sendo _30__ ptos do lado direita da máquina, e _30__ ptos do lado esquerdo da máquina, colando-as em suspenso.
  2. Na Frontura suspender  as agulhas nº _29_ do lado direito, e nº _ 29_  do lado esquerdo .
  3.  Em ambas as extremidades, as últimas agulhas deverão ser as da máquina, e não da frontura.



   4 - Colocar a alavanca deslizante, na frontura, do...

P_ para o _H_. (ver figura acima).

5 - Com o marcador da frontura marcando “ P-5 “ selecionar as agulhas da frontura da mesma forma que a da máquina, intercalando-as com as da máquina.. (vêr figura a seguir).


6 - Levantar o marcador do conta-carrs. As carrs da orla não são contadas. (contar, se quiser).

7 - Na regulagem_zero da máquina, e  “_Zero II “, da frontura, com os 2 carros, passar algumas vezes para alinhar as agulhas.

8 - Os carros devem parar sempre do lado direito da máquina. (lado de carrs pares).

9 - Com o fio colocado na tensão nº Zero, passá-lo entre o espaço da máquina e da frontura, puxando-o para baixo da mesa, e colocando no guia-fio dos dois carros acoplados.

10 -Tecer 1 carr. para a esquerda.

Obs: na extremidade esquerda da máquina colocar o fio  detras  dos  dentes  da  máquina.(entre as agulhas e os  dentes).

11 - Colocar o pente menor por baixo das duas máquinas, sem o arame.

12 -Depois de colocado, enfiar o arame que vai segurar o pente na peça que será tecida.

13 -Em seguida colocar os pesos grandes no pente, distribuindo-os de forma que os pesos deixem o trabalho em equilíbrio.(um em cada ponta, e um no meio).

Obs: Tirar o fio detras dos dentes da máquina.

14 -Com os carros do lado esquerdo, apertar a tecla da máquina “ PART “ da esquerda, colocar a tecla da frontura no “ PR “da direita,  e na frontura colocar a alavanca deslizante do lado esquerdo _ІІ__ para fios __finos (2/28)__.


15 -Tecer 1 carr. para a direita – somente as agulhas da máquina serão tecidas.

16 - Prender o fio, que está debaixo da mesa, no prendedor debaixo da borda da frontura, do lado direito.

17 - Tecer 1 carr para a esquerda – somente as agulhas da frontura serão tecidas.

18 - Tecer novamente para a direita – só as agulhas da máquina serão tecidas.   

 19 - Baixar o marcador do conta carrs, e tirar o fio amarrado embaixo da máquina. 

20 - Depois de tecer a orla perfeita, e regular os carros da seguinte forma:

21 - Apertar a tecla “ PLAIN “ na máquina, para desativar a tecla “ PART “., e abaixar a tecla “ PR “ da frontura pára “ N “ . (vêr figura a seguir).


22 - Não é preciso tecer a barra.

OBS: Se quiser fazer a Blusa com Barra 1 x 1 também é possível, mas, em geral, não a usamos.

23 - Colocar os pesinhos pequenos (pesinho de côr cinza) com o gancho na extremidade esquerda e direita da máquina.

24 - Na regulagem __2 I_ tecer _60__ carrs

25 - Tirar da máquina com 8 carreiras de fio de côr contrastante, esticar bem  a amostra (no sentido da altura). 

26 - Depois esperar a amostra encolher um pouco (uns 20 minutos) para não dar diferença na medida , e fazer o Esquema, e os cálculos do Esquema.

OBS: Se quiser uma qualidade de tecido liso e leve, (sem ficar sanfonado) próprio para o verão, passe essa Amostra  ferro a vapor ou com um pano úmido, esticando-a.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

07) Receita Ponto De Tricô Á Máquina-Amostra Orla Perfeita - Barra 1x1 e Ponto Meia Para Blusa Em Linha De Algodão Ou Acrílico

Amostra Orla Perfeita - Barra 1x1 e Ponto Meia Para Blusa 
Em Linha De Algodão Ou Acrílico. A explicação do texto está  abaixo, OU
(Clique na URL para acessar a sua Amostra 
e fazer Download) 
URL:   http://www.scribd.com/doc/63630871
ESSA AMOSTRA É GRATUITA


Receita Ponto De Tricô Á Máquina-
Amostra Barra 1 X 1 – Orla Perfeita 
Para 2 Fios De Lã Acrílico HB 2/28, Ou Linha De Algodão Ou Acrílico 2/28
OBS: De máquina para máquina a regulagem varia. Seria bom experimentar uma regulagem maior ou menor, para o tecido não ficar apertado demais ou largo demais.
Tecer uma amostra com 60 pontos e 60 carrs.
Regulagem 2 I (para a Barra)
Regulagem – 4 (para a Blusa) ponto meia

1.    Com o carro da máquina e da frontura acoplados do lado direito da máquina, selecionar as agulhas na barra 1 x 1 com _60_ ptos, sendo _30__ ptos do lado direita da máquina, e _31__ ptos do lado esquerdo da máquina, colando-as em suspenso. (neste tipo de barra fica sempre 1 agulha a mais para a barra).

2. Na Frontura suspender  as agulhas nº _29_ do lado direito, e nº _ 30_  do lado esquerdo.

3. Com o marcador da frontura marcando “ P-5 “ selecionar as agulhas da frontura da mesma forma que a da máquina.



4. Levantar o marcador do conta-carrs. As carrs da orla não são contadas. (contar, se quiser).

5. Na regulagem_zero da máquina, e  “_0 II “, da frontura, com os 2 carros (máquina e frontura acoplados do lado direito da máquina, passar algumas vezes para alinhar as agulhas.

6. Para essa barra os carros devem parar sempre do lado direito da máquina. (lado de carrs pares).
Com o fio colocado na tensão nº Zero,, passá-lo entre o espaço da máquina e da frontura, puxando-o para baixo da mesa, e colocando no guia-fio dos dois carros acoplados.

7. Tecer 1 carr. para a esquerda  na regulagem  0 II   da frontura e regulagem zero da máquina.
8. Colocar o pente menor por baixo das duas máquinas, sem o arame.

9. Depois de colocado, enfiar o arame que vai segurar o pente na peça que será tecida.
10. Em seguida colocar os pesos grandes no pente, distribuindo-os de forma que os pesos deixem o trabalho em equilíbrio.(um em cada ponta, e um no meio)

11. Com os carros do lado esquerdo, apertar a tecla da máquina “ PART “ da esquerda, colocar a tecla da frontura no “ PR “da direita,  e na frontura colocar a alavanca deslizante do lado esquerdo _ІІ__ para fios __finos (2/28)__.

12. Tecer 1 carr. para a direita – somente as agulhas da máquina serão tecidas.

13. Prender o fio, que está debaixo da mesa, no prendedor debaixo da borda da frontura, do lado direito.

14. Tecer 1 carr para a esquerda – somente as agulhas da frontura serão tecidas.

15. Tecer novamente para a direita – só as agulhas da máquina serão tecidas.  

16. Colocar a última agulha nº _31_ da frontura na nº _30_ da máquina.

17. Baixar o marcador do conta carrs, e tirar o fio amarrado embaixo da máquina.

18. Depois de tecer a orla perfeita, e regular os carros da seguinte forma:
19. Apertar a tecla “ PLAIN “ na máquina, para desativar a tecla “ PART “., e abaixar a tecla “ PR “ da frontura pára “ N “ .

20. Na regulagem __2  II_ tecer _20__ carrs para a barra.
Ponto Meia

1. Depois de tecida a barra, com os carros do lado direita da máquina, transportar os ptos da frontura para a máquina com a agulha de dois buracos.

2. Em seguida, com todos os pontos na máquina trocar a placa de conexão da frontura pela da máquina.

3. Baixar a frontura, para trabalhar apenas com a máquina.

4. Zerar o conta-carrs e trocar os pesos, por pesos mais leves (pesinhos cinza).

5. Tecer 60 carreiras na Regulagem 4, em  ponto meia ou Jersey.

6. Colocar os pesinhos pretos na extremidade esquerda e direita da barrinha.

7. Tirar da máquina com 8 carreiras de fio de côr contrastante, esticar bem a amostra.

8. Depois esperar a amostra encolher um pouco (uns 20 minutos) para não dar diferença na medida , e medir com a fita métrica a largura (pontos) e Altura (carrs) para depois fazer o Esquema, e os cálculos do Esquema.

06) Ponto Inglês - Receita Ponto De Tricô Á Máquina-Amostra Orla Perfeita - Barra 1x1 Para Blusa Em Linha De Algodão Ou Acrílico


Ponto Inglês - Receita Ponto De Tricô Á Máquina
Amostra Orla Perfeita
Barra 1x1  Para Blusa Em Linha De Algodão Ou Acrílico
(Clique na URL para acessar a sua Amostra 
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URL:  http://www.scribd.com/doc/63629313
Essa Amostra É Gratuita
Tecida com 3 Fios Lã Industrial  2/28 - 
Fios Amparo "Super Soft Inverno Acrílico HB"




05) Amostra Orla Perfeita - Receita De Trico Á Máquina - Barra 1x1 e Ponto Pescador



Amostra Orla Perfeita - Receita De Trico Á Máquina 
Barra 1x1 e Ponto Pescador 
(Clique na URL para acessar a sua Amostra 
e fazer Download ou copie o texto abaixo)
URL:   http://www.scribd.com/doc/63629024
Essa Amostra É Gratuita


AMOSTRA PONTO PESCADOR
Para 3 fios de Lã 2/28 Industrial

OBS: De máquina para máquina a regulagem varia. 
Seria bom experimentar uma regulagem maior ou menor, para o tecido não ficar apertado demais ou largo demais.
Tecer uma amostra com 60 pontos e 60 carrs. 

NA MINHA MÁQUINA
Regulagem 1 I (para a Orla)
Regulagem – 2 II (para a malha)
Orla Perfeita

1. Com o carro da máquina e da frontura acoplados do lado direito da máquina, selecionar as agulhas na barra 1 x 1 com _60_ ptos, sendo _30__ ptos do lado direita da máquina, e _31__ ptos do lado esquerdo da máquina, colando-as em suspenso. (neste tipo de barra fica sempre 1 agulha a mais para a barra).

2. Na Frontura suspender  as agulhas nº _29_ do lado direito, e nº _ 30_  do lado esquerdo 

3. Com o marcador da frontura marcando “ P-5 “ selecionar as agulhas da frontura da mesma forma que a da máquina.


4. Levantar o marcador do conta-carrs. As carrs da orla não são contadas. (contar, se quiser).

5. Na regulagem _1_ da máquina, e  “_1 I “, da frontura, com os 2 carros (máquina e frontura acoplados do lado direito da máquina, passar algumas vezes para alinhar as agulhas.

6. Com o fio colocado na tensão nº Zero,, passá-lo entre o espaço da máquina e da frontura, puxando-o para baixo da mesa, e colocando no guia-fio dos dois carros acoplados.

7. Tecer 1 carr. para a esquerda  na regulagem  1 I   da frontura e regulagem  1 da máquina


8. Obs: na extremidade esquerda da máquina  colocar o fio  detras  dos  dentes  da  máquina.(entre as agulhas e os  dentes).

9. Colocar o pente menor por baixo das duas máquinas, sem o arame. 

10. Depois de colocado, enfiar o arame que vai segurar o pente na peça que será tecida.


11. Em seguida colocar os pesos grandes no pente, distribuindo-os de forma que os pesos deixem o trabalho em equilíbrio.(um em cada ponta, e um no meio) 

12. Obs: Tirar o fio detras dos dentes da máquina.

13. Com os carros do lado esquerdo, apertar a tecla da máquina “ PART “ da esquerda, colocar a tecla da frontura no “ PR “da direita,  e na frontura colocar a alavanca deslizante do lado esquerdo _І__ para fios __finos (2/28)__.



14. Tecer 1 carr. para a direita – somente as agulhas da máquina serão tecidas.

15. Prender o fio, que está debaixo da mesa, no prendedor debaixo da borda da frontura, do lado direito.

16. Tecer 1 carr para a esquerda – somente as agulhas da frontura serão tecidas.

17. Tecer novamente para a direita – só as agulhas da máquina serão tecidas.   

18. Colocar a última agulha nº _31_ da frontura na nº _30_ da máquina.
.
19. Baixar o marcador do conta carrs, e tirar o fio amarrado embaixo da máquina. 

20. Depois de tecer a orla perfeita, e regular os carros da seguinte forma:

21. Apertar a tecla “ PLAIN “ na máquina, para desativar a tecla “ PART “., 

22. Apertar a tecla “ PLAIN “ na máquina, para desativar a tecla “ PART “., e abaixar a tecla “ PR “ da frontura pára “ N “ . 

23. Na regulagem __3 I_ tecer _20__ carrs para a barra.

Ponto Pescador

Os carros param do lado direito da máquina, tecer mais 1 carreira para a esquerda, pois esse ponto é feito com os carros desse lado da máquina.

1) Regular os carros da seguinte forma:
O carro da máquina fica no _N_.

2) Deixar a tecla “ PR “ da frontura como está, e subir a tecla R para a posição P  “ . 

3) Levantar a trava de Tuck, do R para_P, para cima. (Vêr figura)

4) Colocar a Alavanca Deslizante no _ІІ_.

5) Tecer 1 carr para a direita na Regulagem _2 II_. As
agulhas da frontura serão laçadas, e as da máquina
serão tecidas normal com o pto meia.

6) Voltar para a esquerda.

7) 2 carreiras formam 1 pto pescador. (na hora de contar
as carrs).

8) Colocar os pesos pequenos (pesinhos cinza) com o gancho longo nas extremidades da máquina, e começar a tecer. 

9) Tecer 60 carrs.

10) Tirar da máquina com 8 carreiras de fio de côr contrastante, esticar bem a amostra no sentido da altura. 

11) Depois esperar a amostra encolher um pouco (uns 20 minutos) para não dar diferença na medida , e fazer o Esquema, e os cálculos do Esquema.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

03) Receita De Trico Á Máquina - Confecção De Amostra De Tricô À Máquina

       

     Em 3 fios Lã Industrial  2/28 - Fios Amparo "Super Soft Inverno Acrílico HB", confeccione uma AMOSTRA em tricô ponto Jersey ou ponto Meia, com 60 pontos e 60 carreiras, na Regulagem 6, ou 7 . 
      OBS. Este poncho foi confeccionado com LÃ INDUSTRIAL 2/28, na regulagem 5.1 (na minha máquina).
          Dependendo da máquina o tecido pode ficar apertado demais, ou frouxo demais, pois diferem de máquina para máquina.
          Depois pegue a fita métrica e veja quantos centímetros tem de LARGURA E ALTURA.
         Se você usa outra espessura de lã, pode fazer a Amostra com fios mais finos ou mais grossos. 
        Vá fazendo testes com a Amostra até acertar aquela que você vai usar.
    EXEMPLO: 17 Cm (LARGURA - (na horizontal) X 13 Cm (ALTURA - na vertical)
            

02) Passo a Passo - Receita De Trico Á Máquina - Esquema Do Poncho Em Tricô À Máquina (atualizado)




Passo a Passo - Receita De Tricô Á Máquina
Poncho Marrom Mescla Tamanho 44/46-
Decote Reto (na Lanofix, Elgin Brother, 
ou qualquer outra máquina)
em 3 fios Lã Industrial 2/28 
Super Soft Inverno AcrícoHB (fios amparo)
ou 1 Fio Lã Cristal 3/15
(clique na URL para fazer o seu download)


(ou copie o texto abaixo)
Orla  Perfeita Ou Barra

1.   Obs: Para quem quiser colocar franjas, pode começar com a Orla Perfeita, sem precisar laçar agulha por agulha, manualmente. Agora, se não quiser colocá-las faça uma barra: 
Exemplo: Para a barra 1x1 Regulagem 4 I ou 5 I. (escolha a barra que quiser 1x1, 2x2.

2.    Na Barra do ponto Pescador na regulagem 1 I ou zero I, ou barra em pto meia (fazer 2 regulagens a menos que a regulagem do poncho)

3.   Para o poncho em pto meia ou Jersey, regulagem 7 ou 8... (na minha náquina em fiz na regulagem 5.1, pois de máquina para máquina a regulagem varia. Já na Lanofix eu fiz na regulagem 8). 

4.   Seria bom experimentar uma regulagem maior ou menor, para o tecido não ficar apertado demais ou frouxo demais.

5.   Para quem não tem frontura, laçar as 186 agulhas e fazer a barra igual da meia soquete.
AMOSTRA

1.   Para quem vai fazer com franjas-Regulagem 1 I nas agulhas 1X1 (para a Orla) 

2.   Tecer uma amostra com 60 pontos e 60 carrs, na regulagem 7 ou 8, em pto meia. 
     Veja a regulagem que você vai usar, para ver se o tecido ficou bom, nem frouxo, nem apertado.

3.   Com o carro da máquina e da frontura acoplados do lado direito da máquina, selecionar as agulhas na barra escolhida, com _186_ ptos, sendo _93__ ptos do lado direita da máquina, e _93__ ptos do lado esquerdo da máquina, colocando-as em suspenso. (neste tipo de barra fica sempre 1 agulha a mais para a barra).



5.   Na Frontura suspender  as agulhas nº _92_ do lado direito, e nº _ 93_  do lado esquerdo (se fôr 1x1)



6.   Com o marcador da frontura marcando “ P-5 “ selecionar as agulhas da frontura da mesma forma que a da máquina.


7.   Levantar o marcador do conta-carrs. As carrs da orla não são contadas. (contar, se quiser).

8.   Na regulagem “_1 I da máquina, e  “_1 I “, da frontura, com os 2 carros (máquina e frontura acoplados do lado direito da máquina, passar algumas vezes para alinhar as agulhas.

9.   Para essa barra os carros devem parar sempre do lado direito da máquina. (lado de carrs pares).

10.   Com o fio colocado na tensão nº Zero,, passá-lo entre o espaço da máquina e da frontura, puxando-o para baixo da mesa, e colocando no guia-fio dos dois carros acoplados.

 11.   Tecer 1 carr. para a esquerda.

Obs: na extremidade esquerda da máquina  colocar o fio  detras  dos  dentes  da  máquina.(entre as agulhas e os  dentes).

12.   Colocar o pente menor por baixo das duas máquinas, sem o arame. 

13.   Depois de colocado, enfiar o arame que vai segurar o pente na peça que será tecida.
14.   Em seguida colocar os pesos grandes no pente, distribuindo-os de forma que os pesos deixem o trabalho em equilíbrio.(um em cada ponta, e um no meio)

15.   Obs: Tirar o fio detras dos dentes da máquina.

16.   Com os carros do lado esquerdo, apertar a tecla da máquina “ PART “ da esquerda, colocar a tecla da frontura no “ PR “da direita,  e na frontura colocar a alavanca deslizante do lado esquerdo _І__ para fios _médios (3 fios - 2/28)_.


17.   Tecer 1 carr. para a direita – somente as agulhas da máquina serão tecidas.

 18.   Prender o fio, que está debaixo da mesa, no prendedor debaixo da borda da frontura, do lado direito.

19.   Tecer 1 carr para a esquerda – somente as agulhas da frontura serão tecidas.

20.   Tecer novamente para a direita – só as agulhas da máquina serão tecidas.  

21.   Baixar o marcador do conta carrs, e tirar o fio amarrado embaixo da máquina.

22.   Depois de tecer a orla perfeita, e regular os carros da seguinte forma:

23.   Apertar a tecla “ PLAIN “ na máquina, para desativar a tecla “ PART “., e abaixar a tecla “ PR “ da frontura pára “ N “ .

Poncho com Barra

1.   Na regulagem __5 I_ tecer _20__ carrs para a barra 1X1 ou 2X2 (se quiser, aumente o numero de carrs).


 Poncho sem Barra.
 1.   Acabando a Orla Perfeita transportar os ptos da frontura para a máquina, e suspender essas agulhas.

2.   Na Regulagem 7 ou 8, tecer 154 carrs, e vamos iniciar as diminuições do Decote Reto.

Diminuições Do Decote Reto

1.   São 70 ptos e 90 carrs para o Decote Reto

2.   Zerar o conta carreiras



3.   cada 2 carrs diminuir 1 pto 10 X = 10 pontos e 20 carreiras

   cada 2 carrs diminuir 2 ptos 25 X = 50 pontos e 50 carreiras 

   cada 2 carrs diminuir 1 pto 10 X = 10 pontos e 20 carreiras
                                                           70 pontos e 90 carreiras
             
   Cada 2 carrs diminuir 1 pto 10 X = 10 pontos e 20 carreiras

1.   Com o carro do lado direito, e com o transportador de 2 agulhas, transportar 2 ptos, remontando só um pto, deixando o outro pto para o acabamento. Fazer isso 10 X. Vai parar na carreira nº 20.                       

Cada 2 carrs diminuir 2 ptos 25 X = 50 pontos e 50 carreiras

2.   Em seguida, com o transportador de 3 agulhas, transportar 3 ptos, remontando 2 ptos em   2 agulhas, deixar o 3º pto para o acabamento. Fazer isso 25 X. Vai parar na carreira 70.


 Cada 2 carrs diminuir 1 pto 10 X = 10 pontos e 20 carreiras

3.   Depois, com o transportador de 2 agulhas, transportar 2 ptos, remontando só um pto, deixando o outro pto para o acabamento. Fazer isso 10 X. Vai parar na carreira nº 90.



4.   No Total vão dar 244 carrs, e 116 ptos. (não precisa dar certnho, não)

5.   Agora, com o carro do lado direito tirar esses pontos com 8 carrs de fio contrastante, ou arrematá-los. (tanto faz). Essa é a parte do ombro e braço.

6.   Fazer a outra parte igual, fechando um lado só, e vamos fazer a gola alta do poncho.



Gola Alta Do Poncho (Gola de 23 cm de Altura)

1   Depois de fechar um lado do Poncho (que é o braço e o ombro). Vêr quantos pontos tem  o Decote Reto. Medir na máquina... Vão dar _____ Ptos.

2   Em seguida tecer uma barra 1X1 ou 2X2 com esses pontos e mais ou menos 110 Carreiras na Regulagem “_5 I “, para ficar bem fofa. Ou teça menos carreiras, se quiser só uma gola alta.

(com 110 carrs ou mais, use o poncho com a gola dobrada)

3   Em seguida coloque o Decote Inteiro nessa barra, teça 1 carreira na regulagem do Poncho, arremate todos os pontos, e feche o outro lado. 


4   Estique bem o tecido para voltar ao normal. 


5   Depois do Poncho pronto, aconselho passar as costuras à ferro morno, e ferro mais quente para a gola sanfonada, pois essa gola tem que ficar lisa, esticada, frouxa, ou ela ficará sanfonada .


Por enquanto é só. Desculpem os êrros... aguardem o Esquema do Poncho com 4 FIOS, mais grosso tamanho 48/50 ou "G"


Bjusss e fiquem com Deus.


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A Historia De Hanã -Primeiras Pregações





Primeiras Pregações  

       Nos primeiros dias do ano 30, antes de suas gloriosas manifestações, avistou-se Jesus com o Batista, no deserto triste da Judéia, não muito longe das areias ardentes da Arábia. 
       Ambos estiveram juntos, por alguns dias, em plena Natureza, no campo ríspido do jejum e da penitência do grande precursor, até que o Mestre Divino, despedindo-se do companheiro, demandou ao oásis de Jericó, uma bênção de verdura e águas entre as inclemências da estrada agreste. 
       De Jericó dirigiu-se então a Jerusalém, onde repousou, ao cair da noite.            
       Sentado como um peregrino, nas adjacências do Templo, Jesus foi notado por um grupo de sacerdotes e pensadores ociosos, que se sentiram atraidos pelos seus traços de formosa originalidade, e pelo seu olhar lúcido e profundo.          Alguns deles se afastaram, sem maior interesse, mas Hanã, que seria, mais tarde, o juiz inclemente de sua causa, aproximou-se do desconhecido e dirigiu-se-lhe com orgulho:   
       - Galileu, que fazes na cidade?   
       - Passo por Jerusalém, buscando a fundação do Reino de Deus!  exclamou o Cristo, com modesta nobreza.  
       - Reino de Deus?  tornou o sacerdote com acentuada ironia.  E que pensas tu venha a ser isso?   
       - Esse Reino, é a obra divina no coração dos homens!  esclareceu Jesus, com grande serenidade.  
       - Obra divina... em tuas mãos?  revidou Hanã, com uma gargalhada de desprezo.  
       
       E, continuando as suas observações irônicas, perguntou:  
       - Com que contas para levar avante essa difícil empresa? Quais são os teus seguidores e companheiros?... Acaso terás conquistado o apoio de algum príncipe desconhecido e ilustre, para auxiliar-te na execução de teus planos?   
       - Meus companheiros hão de chegar de todos os lugares,  respondeu o Mestre com humildade.   
       - Sim  observou Hanã, — os ignorantes e os tolos estão em toda parte na Terra. - Certamente que esse representará o material de tua edificação.    
       Entretanto, propões-te realizar uma obra divina e já viste alguma estátua perfeita modelada em fragmentos de lama?  
       - Sacerdote replicou-lhe Jesus, com energia serena, — nenhum mármore existe mais puro e mais formoso do que o do sentimento,... e nenhum cinzel é superior ao da boa-vontade.  

       Impressionado com a resposta firme e inteligente, o famoso juiz ainda interrogou:   
       - Conheces Roma ou Atenas?   
       - Conheço o Amor e a Verdade disse Jesus convictamente.   
       - Tens ciência dos códigos da Corte Provincial e das leis do Templo? inquiriu Hanã, inquieto.   
       - Sei qual é a vontade de meu Pai que está nos céus  respondeu o Mestre, brandamente.  
      - O sacerdote o contemplou irritado e, dirigindo-lhe um sorriso de profundo desprezo, demandou a Torre Antônia, em atitude de orgulhosa superioridade.  

       No dia seguinte, pela manhã, o mesmo formoso peregrino foi ainda visto a contemplar as maravilhas do santuário, alguns minutos antes de internar-se pelas estradas banhadas de sol, a caminho de sua Galiléia distante.  
       Daí a algum tempo, depois de haver passado por Nazaré, descansando igualmente em Caná, Jesus se encontrava nas circunvizinhanças da cidadezinha de Cafarnaum, como se procurasse, com viva atenção, algum amigo que estivesse à sua espera.  
       Em breves instantes, ganhou as margens do Tiberíades e se dirigiu, resolutamente, a um grupo alegre de pescadores, como se, de antemão, os conhecesse a todos.  
       A manhã era bela, no seu manto diáfano de radiosas neblinas. As águas transparentes vinham beijar os eloendros da praia, como se brincassem ao sopro das virações perfumadas da Natureza. 

       Os pescadores entoavam uma cantiga rude e, dispondo inteligentemente as barcaças móveis, deitavam as redes, em meio de profunda alegria.  
       Jesus aproximou-se do grupo e, assim que dois deles desembarcaram em terra, falou-lhes com amizade:   
       - Simão e André, filhos de Jonas, venho da parte de Deus e vos convido a trabalhar pela instituição de seu reino na Terra!  
       André lembrou-se de já o ter visto, nas cercanias de Betsaida, e do que lhe haviam dito a seu respeito, enquanto que Simão, embora agradavelmente surpreendido, o contemplava, enleado. 
       Mas, quase a um só tempo, dando expansão aos seus temperamentos acolhedores e sinceros, exclamaram respeitosamente: 
       - Sede bem-vindo!...  Jesus então lhes falou docemente do Evangelho, com o olhar incendiado de júbilos divinos.  

       Estando muitos outros companheiros do lago a observar de longe os três, André, manifestando a sua tocante ingenuidade, exclamou comovido:   
       - Um rei? Mas em Cafarnaum existem tão poucas casas!..  
       Ao que Pedro obtemperou, como se a boa-vontade devesse suprir todas as deficiências:   
       - O lago é muito grande e há várias aldeias circundando estas águas, O reino poderá abrangê-las todas!  
       Isso dizendo, fixou em Jesus o olhar perquiridor, como se fora uma grande criança meiga e sincera, desejosa de demonstrar compreensão e bondade.
        O Senhor esboçou um sorriso sereno, e, como se adiasse com prazer as suas explicações para mais tarde, inquiriu generosamente:   
       - Quereis ser meus discípulos?  
       André e Simão se interrogaram a si mesmos, permutando sentimentos de admiração embevecida. Refletia Pedro: - que homem seria aquele? onde já lhe escutara o timbre carinhoso da voz íntima e familiar? 

       Ambos os pescadores se esforçavam por dilatar o domínio de suas lembranças, de modo a encontrá-lo nas recordações mais queridas.
       Não sabiam, porém, como explicar aquela fonte de confiança e de amor que lhes brotava no âmago do espírito e, sem hesitarem, sem uma sombra de dúvida, responderam simultaneamente:   
       - Senhor, seguiremos os teus passos. 
        Jesus os abraçou com imensa ternura e, como os demais companheiros se mostrassem admirados e trocassem entre si ditérios ridicularizadores, o Mestre, acompanhado de ambos e de grande grupo de curiosos, se encaminhou para o centro de Cafarnaum, onde se erguia  a Intendência de Ântipas. 
       Entrou calmamente na coletoria e, avistando um funcionário culto, conhecido publicano da cidade, perguntou-lhe:   
       - Que fazes tu, Levi?  
       O interpelado fixou-o com surpresa; mas, seduzido pelo suave magnetismo de seu olhar, respondeu sem demora:   
       - Recolho os impostos do povo, devidos a Herodes.   
       - Queres vir comigo para recolher os bens do céu?   perguntou-lhe Jesus, com firmeza e doçura.  
       
       Levi, que seria mais tarde o apóstolo Mateus, sem que pudesse definir as santas emoções que lhe dominaram a alma, atendeu, comovido:   
       - Senhor, estou pronto!..   
       - Então, vamos  disse Jesus, abraçando-o.  
       Em seguida, o numeroso grupo se dirigiu para a casa de Simão Pedro, que oferecera ao Messias acolhida sincera em sua residência humilde, onde o Cristo fez a primeira exposição de sua consoladora doutrina, esclarecendo que a adesão desejada era a do coração sincero e puro, para sempre, às claridades do seu reino. 
       Iniciou-se naquele instante a eterna união dos inseparáveis companheiros.        Na tarde desse mesmo dia, o Mestre fez a primeira pregação da Boa Nova na praça ampla, cercada de verdura e situada naturalmente junto às águas.  
       No céu, vibravam harmonias vespertinas, como se a tarde possuísse também uma alma sensível. 
        
       As árvores vizinhas acenavam os ramos verdes ao vento do crepúsculo, como mãos da Natureza que convidassem os homens à celebração daquele primeiro ágape. 
       As aves ariscas pousavam de leve nas alcaparreiras mais próximas, como se também desejassem senti-lo, e na praia extensa se acotovelava a grande multidão de pescadores rústicos,... de mulheres aflitas, por continuadas flagelações,... de crianças sujas e abandonadas,... misturados com publicanos,... pecadores com homens analfabetos e simples,... que haviam acorrido, ansiosos por ouvi-lo.  
       Jesus contemplou a multidão e enviou-lhes um sorriso de satisfação.     
       Contrariamente às ironias de Hanã, ele aproveitaria o Sentimento como mármore precioso,... e a boa vontade como cinzel divino. 
       Os ignorantes do mundo,... os fracos,... os sofredores,... os desalentados,... os doentes e os pecadores,... seriam em suas mãos o material de base para a sua construção eterna e sublime. 

       Converteria toda miséria e toda dor num cântico de alegria, e, tomado pelas inspirações sagradas de Deus, começou a falar da maravilhosa beleza do seu reino. 
       Magnetizado pelo seu amor, o povo o escutava num grande transporte de ventura. No céu havia uma vibração de claridade desconhecida.  
       Ao longe, no firmamento de Cafarnaum, o horizonte se tornara um deslumbramento de luz e, bem no alto, na cúpula dourada e silenciosa, as nuvens delicadas e alvas tomavam a forma suave das flores e dos arcanjos do Paraíso.  
 Do livro BOA NOVA  
 Pelo Espírito - Humberto De Campos    
psicografia - Francisco Cândido Xavier

AS LEIS DE DEUS (ótima explicação!)


AS  LEIS  DE  DEUS
       Todas as leis de Deus existem para atender os processos de vida cósmica, nos quais tudo se encontra mergulhado.
       Do mesmo modo que uma cidade para existir e funcionar devidamente carece de normativas variadas, desde o traçado ou mapeamento urbano, passando pelos códigos diversos para o trânsito, para o mercantilismo, para os processos de compra e venda, até as questões dos direitos e dos deveres dos cidadãos, dos grupos, das sociedades em seus diferenciados segmentos;
       
       Não poderiam ser diferente ou tratados de modo inferior, os multiplicados códigos e leis que regulam a vida nessa gigantesca cidade sideral que é o planeta Terra, bem como nesse estado imenso que é o nosso sistema solar, até os seus relacionamentos com as outras comunidades cósmicas, além do que conhecemos.
       As leis de Deus, ajustadas às necessidades das Suas criaturas, vibram em toda parte, vibram em todas as coisas e em todos os seres.
       Cabe a cada um de nós, cidadãos dessa vastíssima comunidade sideral, enquadrarmo-nos no cumprimento dessas determinações que visam ao bem geral, partindo do bem individual.
       Urge que não desconheçamos que, não obstante marcados pelas leis do campo moral, na condição de espíritos eternos, sofremos a atuação das leis que regem o campo físico, em virtude de estarmos, ainda, vestidos por uma indumentária corpórea, habitando uma cidade planetária de características eminentemente materiais.
       Vale cumprir os preceitos dessas Leis, para que alcancemos a conquista de nós mesmos, alcandorando-nos para a Grande Luz.
       Tudo é regido pelas Leis de Deus, e nós somos os que devemos evoluir, a fim de fazer com que se cumpram esses dispositivos em todo o universo, ocupando a nossa posição de cooperadores do Criador, para homenagear a vida, cantando em toda a parte as glórias do Senhor.
(De “Nossas Riquezas Maiores”, de J. Raul Teixeira – diversos espíritos)

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A Escola Das Almas - (Linda mensagem!!!)







A Escola Das Almas

       Congregados, em torno do Cristo, os domésticos de Simão ouviram a voz suave e persuasiva do Mestre, comentando os sagrados textos.
       Quando a palavra divina terminou a formosa preleção, a sogra de Pedro indagou, inquieta:
       — Senhor, afinal de contas, que vem a ser a nossa vida no lar?
       Contemplou-a Ele, significativamente, demonstrando a expectativa de mais amplos esclarecimentos, e a matrona acrescentou:
       — Iniciamos a tarefa entre flores para encontrarmos depois pesada colheita de espinhos.
       
       No começo é a promessa de paz e compreensão; entretanto, logo após, surgem pedras e dissabores...
       Reparando que a senhora galiléia se sensibilizara até às lágrimas, deu-se pressa Jesus em responder:
       — O lar é a escola das almas, o templo onde a sabedoria divina nos habilita, pouco a pouco, ao grande entendimento da Humanidade.
       E, sorrindo, perguntou:
       — Que fazes inicialmente às lentilha, antes de servi-las à refeição?
       A interpelada respondeu, titubeante:
       — Naturalmente, Senhor, cabe-me levá-las ao fogo para que se façam suficientemente cozidas. Depois, devo temperá-las, tornando-as agradáveis ao sabor.

       — Pretenderias, também, porventura, servir pão cru à mesa?
       — De modo algum, tornou a velha humilde, antes de entregá-lo ao    
consumo caseiro, compete-me guardá-lo ao calor do forno. Sem essa medida...
       O Divino Amigo então considerou:
       — Há também um banquete festivo, na vida celestial, onde nossos sentimentos devem servir à glória do Pai. 
       - O lar, na maioria das vezes, é o cadinho santo ou o forno preparador. 
que nos parece aflição ou sofrimento dentro dele é recurso espiritual. O coração acordado para a Vontade do Senhor retira as mais luminosas bênçãos de suas lutas renovadoras, porque, somente aí, de encontro uns com os outros, examinando aspirações e tendências que não são nossas, observando defeitos alheios e suportando-os, aprendemos a desfazer as próprias imperfeições.

       Nunca notou a rapidez da existência de um homem? A vida carnal é idêntica à flor da erva. Pela manhã emite perfume, à noite, desaparece... 
       - O lar é um curso ligeiro para a fraternidade que desfrutaremos na vida eterna. Sofrimentos e conflitos naturais, em seu círculo, são lições.
       A sogra de Simão escutou, atenciosa, e ponderou:
       — Senhor, há criaturas, porém, que lutam e sofrem; no entanto, jamais aprendem.
       O Cristo pousou na interlocutora os olhos muito lúcidos e tornou a indagar:
       — Que fazes das lentilhas endurecidas que não cedem à ação do fogo?
       — Ah! sem dúvida, atiro-as ao monturo, porque feririam a boca do comensal descuidado e confiante.

       — Ocorre o mesmo — terminou o Mestre — com a alma rebelde às sugestões edificantes do Lar. 
       - A luta comum mantém a fervura benéfica; todavia, quando chega a morte, a grande selecionadora do alimento espiritual para os celeiros de Nosso Pai, os corações que não cederam ao calor santificante, mantendo-se na mesma dureza, dentro da qual foram conduzidos ao forno bendito da carne, serão lançados fora, a fim de permanecerem, por tempo indeterminado, na condição de adubo, entre os detritos da Natureza.

do livro Jesus No Lar
Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito Neio Lúcio


Dormir,... É Coisa Séria...





Dormir É Coisa Séria
       Passamos em média mais de 30% da vida dormindo e consideramos ser somente um descanso físico, e isso é um engano.
       
       Nos arrumamos para eventos, vestimos uniforme para trabalhar, nos produzimos para festas, entre outros e esquecemos de nos prepararmos adequadamente para o momento do sono, ou seja o momento em que a alma emancipa.

       Por quê deveríamos nos preparar e como nos prepararíamos?
-Devemos nos preparar pois, poderemos nos encontrar com entes queridos desencarnados, amigos e até nosso benfeitor (nosso anjo).
       
       -Devemos não perturbar nossa mente com os problemas do dia, não assistirmos filmes violentos, não ouvirmos músicas agitadas, não discutir, entre tantas outras dicas.

       Mude seus hábitos lendo um livro edificante, ouvindo uma música clássica, fazendo uma oração sentida ou uma reflexão com quem mora com você, etc. Essas ajudas irão contribuir até para sua memória na experiência.

       - É,... dormir,... é coisa séria.


Stela Onishi